logo borges

Mulheres sofrem mais assédio moral e sexual no ambiente de trabalho do que os homens.

De acordo com uma pesquisa do Instituto Patrícia Galvão, mulheres sofrem mais assédio moral e sexual no ambiente de trabalho do que os homens.

O estudo ‘Percepções sobre violência e assédio contra mulheres no trabalho’ revela que 40% das entrevistadas já foram insultadas ou já ouviram gritos no trabalho, contra 13% dos homens.

Entre os trabalhadores que tiveram seu trabalho excessivamente supervisionado, 40% também são mulheres e 16% são homens.

Mulheres sofrem mais assédio moral e sexual no ambiente de trabalho do que os homens.

A pesquisa ainda indica que, para 92% dos entrevistados, as mulheres sofrem mais situações de constrangimento e assédio no ambiente de trabalho do que os homens.

O levantamento foi feito em parceria com o Instituto Locomotiva, com apoio da Laudes Foudation, e mapeou percepções sobre a temática e as experiências de assédio e constrangimento vividas pelas mulheres no ambiente de trabalho.

A pesquisa foi feita online com homens e mulheres de todo o Brasil, com 18 ou mais anos de idade. Foram 1.500 entrevistas realizadas de 7 a 20 de outubro de 2020.

Já a etapa qualitativa da pesquisa foi realizada de 28 de julho a 11 de agosto de 2020 com especialistas das áreas de direitos trabalhistas, sindicatos, recursos humanos de empresas, da ONU Mulheres e do terceiro setor.

De acordo com a pesquisa, 39% das mulheres receberam de pessoas do sexo oposto convites para sair ou insinuações constrangedoras, contra 9% dos homens que receberam convites na mesma situação.

Entre as mulheres, 12% delas já foram alvos de agressões sexuais, como estupro, contra 1% dos homens.

A pesquisa ainda reforça que 36% das mulheres informaram já ter sofrido preconceito ou abuso no trabalho por serem mulheres, contra 15% dos homens na mesma situação.

Entre os que informaram ter sofrido constrangimento, preconceito ou discriminação, 27% são mulheres e 11% são homens. 22% das mulheres sofreram violência, abuso ou assédio (moral ou sexual), contra 12% dos homens.

Em apenas 28% dos casos, a vítima soube que o agressor sofreu alguma consequência após denunciar o assédio. No total, 11% não formalizaram a denúncia por terem sido assediadas pelo superior.

Quase um quarto das mulheres que foram assediadas passaram a desconfiar das pessoas com quem trabalham e não tiveram mais vontade de ir trabalhar.

Fonte: OBSERVATORIO DO TERCEIRO SETOR

As notícias publicadas e reproduzidas nessa plataforma são de inteira responsabilidade de seus atores (citados na fonte). Dessa forma, os mesmos não traduzem necessariamente a opinião da Advocacia Trabalhista Borges.

Quer saber mais sobre direito trabalhista? Fale com nossa equipe, agora!

Se você precisa de uma assessoria de direito trabalhista, fale com a gente:

Caso queira enviar seu currículo para trabalhar com a Advocacia Borges

VOCÊ NÃO PODE SAIR COM DÚVIDAS!

Deixe seu contato que um de nossos advogados irá entrar em contato com você.